MASTOPLASTIA REDUTORA – REDUÇÃO DE MAMA

A mastoplastia redutora é uma cirurgia plástica feita para diminuir o tamanho das mamas quando elas possuem um volume excessivo, ficando fora de proporção em relação ao resto do corpo.

Com essa cirurgia, retira-se tecido adiposo, tecido da mama e pele. As mamas são também levantadas

Também é possível reduzir o tamanho da aréola se a paciente desejar.

Embora esse procedimento seja solicitado principalmente por mulheres, também é realizado em homens que sofrem de ginecomastia (tecido do peito super desenvolvido) ou assimetria mamária.

As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:

Toda cirurgia deixa cicatrizes.

Esta cirurgia permite-nos colocar a maior parte das cicatrizes escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão por diversas fases, como explicado no documento “Orientações e Informações Cabíveis para Todos os Tipos de Cirurgia”, que você está recebendo junto com as informações da Mastoplastia Redutora.

Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. As cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Outras se situam em torno da aréola; existem ainda outros tipos de cicatrizes, como em “I “, “L /J “.

As mamas podem ter seu volume reduzido por meio da cirurgia; além disso, sua consistência e forma também são modificadas com a cirurgia. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por diferentes volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem comprometê-la futuramente.

Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser avaliadas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética possível. Nessa ocasião procura-se melhorar o aspecto quanto à flacidez e a forma da mama original. As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:

PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30o dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado; o resultado final somente ocorrerá após o período tardio.

PERÍODO MEDIATO: Vai do 30o dia até o 6o mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. Poderá ocorrer neste período, aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas.

PERÍODO TARDIO: Vai do 6o ao 18o mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). É neste período que costumamos comparar fotograficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente.

As cicatrizes vão se modificando com o decorrer do tempo e cada paciente comporta-se diferentemente do outro em relação à evolução das cicatrizes, podendo em vários casos tornarem-se muito pouco visíveis.

Apesar de o resultado imediato e mediato serem satisfatórios, somente entre o 12o e 18o mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva.

SIM. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação também poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada. Algumas pacientes, devido às suas características, poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária.

Geralmente não, desde que a paciente obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos 8 primeiros dias, e na vigência da dor esta geralmente regride com analgésicos comuns.

Todo ato médico tem risco variável e a cirurgia plástica não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas é impossível eliminar completamente o risco.

Anestesia local, geral, peri-dural ou associada, a critério da equipe cirúrgica (cirurgião e anestesista).

Dependendo de cada tipo de mama, de 2 a 4 horas, podendo-se estender um pouco mais, em certos casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.

Dependendo do tipo de anestesia, entre 12 a 24 horas, sempre se levando em conta o conforto e segurança do paciente.

Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados periodicamente.

São retirados em torno do 8º ao 12º dia.

Geralmente, após 2 a 3 dias. Alguns casos poderão requerer cuidados adicionais sobre a área operada, podendo-se recomendar evitar o umedecimento por mais tempo.

Até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases, assim é que o resultado final depende da evolução das cicatrizes e das modificações temporais próprias da mama em forma e consistência.

Toda e qualquer preocupação da sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião que lhe prestará os esclarecimentos complementares necessários. Um curto período de depressão emocional poderá ocorrer nas primeiras semanas, devido ao aspecto transitório e geralmente advém da ansiedade de se atingir o resultado final.

Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia pode ser considerado definitivo antes de pelo menos 12 meses.

Depende do tipo de exercícios e da evolução individual, não existe um período padrão. O médico deverá ser consultado.

ndependente do volume das mamas, em algum momento futuro depois da cirurgia elas sofrerão a ação da gravidade e haverá queda (ptose), ou seja, com o passar do tempo as mamas não manterão a posição obtida após a cirurgia.

Para retardar o efeito do tempo e do peso, é indispensável que você sempre use sutiã, inclusive para dormir. No seu dia a dia use sutiãs confortáveis e que deem sustentação para as mamas.

RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS PARA A MASTOPLASTIA REDUTORA

1) Evite esforços nos 8 primeiros dias.

2) Não movimente os braços em excesso.

3) Não molhe o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

4) Não se exponha ao sol ou friagem, até que seu médico a libere para isso.

5) Alimentação normal a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos) e vitaminas (frutas).

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Dr Mario Carlos Olmedo Scevola
CRM-PR 9.637 – Cirurgia Plástica – RQE 16.503

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