BLEFAROPLASTIA
Tipos de Procedimentos de Blefaroplastia
Existem vários tipos de procedimentos de blefaroplastia disponíveis, os quais variam de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. A blefaroplastia superior é indicada para remover o excesso de pele e gordura nas pálpebras superiores, enquanto a blefaroplastia inferior é realizada para tratar as bolsas de gordura sob as pálpebras inferiores. Em alguns casos, é necessário realizar ambos os procedimentos para se alcançar os resultados desejados.
Benefícios da Blefaroplastia
A blefaroplastia pode oferecer muitos benefícios para os pacientes. Além de melhorar a aparência das pálpebras e dos olhos, ela pode ajudar a melhorar a visão em pacientes cujas pálpebras inferiores caem abaixo da linha dos olhos. A cirurgia também pode ajudar a melhorar a autoestima e a confiança do paciente, proporcionando uma aparência mais jovem e rejuvenescida.
Riscos Associados à Blefaroplastia
Como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à blefaroplastia, incluindo sangramento, infecção e cicatrizes, entre outros. Por essa razão, é crucial seguir as orientações do médico após a cirurgia, incluindo o repouso adequado, a evitação de atividades físicas intensas e a correta administração dos medicamentos prescritos. O tempo de recuperação pode variar de paciente para paciente, mas a maioria das pessoas pode retornar às atividades normais em cerca de duas semanas.
Nossa Clínica
Nossa clínica conta com uma equipe de cirurgiões plásticos altamente qualificados, prontos para esclarecer todas as suas dúvidas e oferecer uma avaliação personalizada para ajudá-lo a atingir seus objetivos estéticos. Nosso compromisso é oferecer o mais alto padrão de cuidados de saúde e estética para nossos pacientes. Se você está considerando uma blefaroplastia, entre em contato conosco hoje mesmo para agendar uma consulta e dar o primeiro passo em direção a uma aparência mais rejuvenescida e confiante.
RECOMENDAÇÕES PRÉ E PÓS-OPERATÓRIAS PARA A BLEFAROPLASTIA
1) Traga óculos escuros para seu maior conforto ao receber alta hospitalar.
2) Compressas com soro fisiológico frio sobre os olhos são úteis para diminuir o tempo de edema e proporcionar conforto pós-operatório.
3) Alimentação livre, a partir do 2o dia pós-operatório. Carnes, leite e ovos (proteínas) são recomendados, assim como frutas (vitaminas).
4) Usar óculos escuros quando se expuser à luz natural e ao vento.
5) Evitar sol, vento e friagem por 14 dias.
6) Não traumatizar nem “coçar” os olhos.
7) Dependendo de sua evolução pós-operatória, você poderá voltar às suas atividades normais após 3 a 4 dias.
8) Lentes de contato: após 15 a 30 dias. Fale com seu médico.
9) Esporte, exceto natação: após 20 dias.
10) Natação: após 30 dias, porém tendo o cuidado de usar óculos do tipo utilizado em jet-ski, para não comprimir a área operada.
11) Infecção (saída de pus): é rara nesta cirurgia. Caso ocorra, pode necessitar de tratamento com antibióticos.
12) Olho seco: podem ocorrer alterações envolvendo a produção de lágrima, prejudicando a lubrificação da córnea. Esta ocorrência é rara e imprevisível. Indivíduos que normalmente possuem olho seco devem ser advertidos antes da cirurgia.
13) Cegueira: é extremamente rara após a plástica de pálpebras. Entretanto, pode ser causada por sangramento interno ao redor do olho durante ou após a cirurgia.
14) Assimetria: a face humana e a região orbitária (dos olhos) é normalmente assimétrica. Assimetrias entre um lado e outro podem existir no pós-operatório.
15) Ectrópio: o deslocamento da pálpebra inferior para longe do globo ocular é uma complicação rara, mas possível de acontecer. Outra cirurgia pode ser necessária para a sua correção.
16) Exposição da córnea: alguns podem experimentar dificuldades em fechar os olhos após a cirurgia, que podem resultar no ressecamento da córnea. Caso esta rara complicação ocorra, outros tratamentos podem ser necessários.
17) Reações alérgicas: em casos raros, podem ocorrer alergias localizadas relacionadas à esparadrapos, fios de sutura e antissépticos tópicos. Reações sistêmicas, mais sérias, podem ocorrer devido às drogas usadas durante a cirurgia ou no pós-operatório.
18) Após uma cirurgia bem sucedida, a flacidez da pálpebra pode recidivar, ou seja, retornar, independente dos recursos médicos utilizados
As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:
Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal, a qual é determinada pela presença do excesso de pele e/ou gordura no local, e geralmente ocorre após a quarta década da vida.
Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar disfarçadas nos sulcos da pele e em alguns casos quase imperceptíveis. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (além de seis meses).
Por sua localização são passíveis de serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.
Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local (com ou sem sedação). Em casos especiais pode ser utilizada anestesia geral.
Geralmente não. Todavia, se ocorrer, poderá ser combatida com o uso de analgésicos comuns.
Todo ato médico tem risco variável e a cirurgia plástica não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas é impossível eliminar completamente o risco.
Sim, e geralmente nos 3 primeiros dias quando começa a regressão. O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4o ou 5o dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8o dia ou mesmo após 2 semanas.
Mesmo assim, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3o mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.
Dependendo do tipo de anestesia, entre 6 a 24 horas, sempre se levando em conta o conforto e segurança do paciente. Anestesia local: de 6 a 12 horas. Anestesia geral: Até 24 horas.
Em torno de 90 a 120 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente (equimoses), e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Tais fatos não devem ser considerados como complicações, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.
Após o 3o mês. Entretanto, logo após 3 semanas já teremos boa parte do resultado almejado, e nas semanas subsequentes a tendência de melhoria é acentuada.
Não obrigatoriamente. Podem ser recomendadas a colocação de compressas com solução fisiológica fria por alguns minutos, várias vezes ao dia.
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